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sábado, 23 de junho de 2012

Rio+20

Líderes mundiais classificam cimeira Rio+20 como um sucesso Arlinda Brandão, enviada especial ao Rio de Janeiro 23 Jun, 2012, 12:03 / atualizado em 23 Jun, 2012, 12:06 A Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio+20 já terminou. As Nações Unidas destacam o sucesso alcançado, enquanto que os ambientalistas criticam um acordo sem ambição. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, destacou o acordo dos líderes mundiais em relação ao desenvolvimento sustentável e classificou a cimeira Rio+20 como um sucesso. A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, recusou que o documento aprovado seja um retrocesso em relação “a todos os compromissos assumidos nas demais conferências das Nações Unidas”. “Pelo contrário, o documento avança”, referiu. Contudo, as associações ambientalistas acreditam que o acordo conseguido não avança, não tem ambição e não conseguiu encontrar as soluções de que o mundo precisa.

FESTAS JUNINAS

Anarriê, anavantu, puxa o fole sanfoneiro!! Assim os nordestinos se comunicam nas quadrilhas juninas durante as comemorações em homenagem a São João nos nove estados da região, no mês de junho. Os três santos católicos (Antonio, João e Pedro) são reverenciados de forma fervorosa do primeiro ao último dia do mês da Bahia ao Maranhão. As festas juninas são do chamego, do aconchego, do xodó, da sanfona, do triângulo, da zabumba e de mil outras expressões que só são ouvidas no nordeste. É como se fosse um Natal fora de época, onde as pessoas compram roupas, calçados, perfumes e deixam suas cidades com destino ao interior dos estados em busca de alegria e descontração. Assim, surgem rivalidades saudáveis como a de Caruaru e Campina Grande que disputam o simbólico título de maior São João do mundo. Cada uma possui programações com mais de trinta dias de festa. Caruaru se declara a capital do forró e possui um belo espetáculo que une o tradicional ao moderno com as apresentações dos fogueteiros, bacamarteiros e forrozeiros do passado e da atualidade. Campina Grande tem o trem do forró e o casamento coletivo realizado em pleno dia dos namorados. Aliás, o título de maior São João do mundo é reivindicado por todos os nordestinos. Na Bahia, os moradores da terra garantem que há festa nos 417 municípios. No entanto, alguns festejos se destacam. Amargosa, Cruz das Almas, Senhor do Bonfim e Salvador, bem como em alguns municípios de regiões como o Recôncavo, a Chapada Diamantina e o Litoral têm festa, principalmente na semana do dia 24 de junho. Em Sergipe, não é diferente com o Forrocaju e o Arraiá do Povo, ambos realizados na capital. Os eventos garantem quase um mês de animação ao som da sanfona, do triângulo e da zabumba. Cidades como Estância e Areia Branca também arrebentam com a boca do balão e têm festas de fazer inveja às cidades de grande porte. No Rio Grande do Norte, a cidade de Assu alia as comemorações religiosas com as batidas do forró. O ponto alto da festa ocorre na Praça São João Batista com direito a shows musicais, procissões e apresentações de quadrilhas. Mossoró também tem festa com forró até o dia clarear. De todos os estados nordestinos, os festejos juninos mais diferentes são, sem dúvida, os realizados no Maranhão. Lá, os eventos se concentram no centro e na periferia de São Luís, onde o forró dá espaço ao Bumba-meu-Boi. Personagens como o próprio boi, o dono da fazenda, o vaqueiro, os caboclos e os escravos ganham vida nas ruas da cidade, principalmente entre os dias 23 e 26 de junho. Sabores juninos Licor, quentão e bebidas à base de vodca e aguardente, sem esquecer da boa e velha cervejinha, são os maiores sucessos entre os foliões de festas juninas espalhados por todo o nordeste. Em Caruaru e Campina Grande, o quentão faz mais sucesso. A bebida e feita à base de cachaça e pimenta e também é levada ao fogo. Em alguns casos, a aguardente é substituída por vinho ou conhaque. Na Bahia, a preferência maior é pelos licores que são produzidos a partir das frutas nativas. O de jenipapo é o mais requisitado, mas há também licor de passas, menta e maracujá à venda em Salvador e no interior. O local de concentração maior da produção de licor no estado é o Recôncavo, principalmente nos municípios de Santo Amaro e Cachoeira. Em Senhor do Bonfim, os drinks feitos com vodca como coquetéis de fruta, capetas, entre outros são bastante servidos para amenizar o friozinho que faz em pleno sertão, no mês de junho. As comidas típicas também são bastante disputadas no São João. Os campeões na preferência popular são o amendoim cozido, os bolos de fubá e de tapioca, a pamonha, a canjica e o pé-de-moleque. A carne seca, acompanhada de farofa e macaxeira fazem parte até do café dos nordestinos. Em Caruaru, as comidas são produzidas em tamanho gigante e as filas para degustação normalmente reúnem centenas de pessoas. Assim é o São João do Nordeste, um espetáculo de cores, luzes e sabores.

ESPAÇO LEITURA

Bia Bedran

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Cartografia

Cartografia (do grego chartis = mapa e graphein = escrita) é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas. O vocábulo foi pela primeira vez proposto pelo historiador português Manuel Francisco Carvalhosa, 2.º Visconde de Santarém, numa carta datada de 8 de Dezembro de 1839, de Paris, e endereçada ao historiador brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen, vindo a ser internacionalmente consagrado pelo uso. Das muitas definições usadas na literatura, colocamos aqui a atualmente adaptada pela Associação Cartográfica Internacional (ACI): Conjunto dos estudos e operações científicas, técnicas e artísticas que intervêm na elaboração dos mapas a partir dos resultados das observações directas ou da exploração da documentação, bem como da sua utilização A cartografia encontra-se no curso de uma longa e profunda revolução, iniciada em meados do século passado, e certamente a mais importante depois do seu renascimento, que ocorreu nos séculos XV e XVI. A introdução da fotografia aérea e da detecção remota, o avanço tecnológico nos métodos de gravação e impressão e, mais recentemente, o aparecimento e vulgarização dos computadores, vieram alterar profundamente a forma como os dados geográficos são adquiridos, processados e representados, bem como o modo como os interpretamos e exploramos.Cartografia matemática é o ramo da cartografia que trata dos aspectos matemáticos ligados à concepção e construção dos mapas, isto é, das projecções cartográficas. Foi desenvolvida a partir do final século XVII, após a invenção do cálculo matemático, sobretudo por Johann Heinrich Lambert e Joseph Louis Lagrange. Foram especialmente relevantes, durante o século XIX, os contributos dos matemáticos Carl Friedrich Gauss e Nicolas Auguste Tissot. Cartometria é o ramo da cartografia que trata das medições efetuadas sobre mapas, designadamente a medição de ângulos e direções, distâncias, áreas, volumes e contagem de número de objetos.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Mitologia

Na mitologia grega, a salamandra era um elemental do fogo, que se originava do fogo, era capaz de viver nas chamas, de resistir e ainda apagar fogos. Já os antigos egípcios representaram tal feito nos seus hieróglifos e Aristótles também relatou tais factos. Cláudio Galeno, no entanto, negava-o dizendo que as salamandras eram capazes de resistir um pouco ao fogo, acabando por sucumbir a ele. A observação da saída de salamandras de fogueiras, uma vez que muitas vezes escolhem abrigar-se ou hibernar no meio da lenha e escapam quando sentem a temperatura a aumentar, sem serem consumidas pelas chamas, aliadas à sua coloração com manchas amarelas ou vermelhas, contribuiu para este mito. Além disso, material feito de asbesto resistente ao fogo era vendido com o nome de "lã de salamandra", ajudando a cimentar o mito. O nome salamandra origina deste mito, uma vez que provém do grego para "réptil de fogo".

Formação do Sistema Solar e Evolução Planetária

A antiga questão de se estamos ou não sozinhos no universo, ainda não pôde ser resolvida. Contudo graças ao desenvolvimento tecnológico que alcançamos temos, pela primeira vez, a possibilidade concreta de responder a esta pergunta e para isto foi criada uma nova modalidade científica: a Exobiologia que visa estudar as causas, a formação e a evolução da vida extraterrestre. Mas como começar a procurar a vida? e por onde? Para responder a estas perguntas a exobiologia tenta entender como um sistema solar se desenvolve, como são formados os planetas e como são formadas as condições para o surgimento da vida. O único padrão que conhecemos de vida organizada no universo é do nosso próprio planeta. Dessa forma devemos estudar como ele se formou, como eram as condições inicias que propiciaram o desenrolar da vida na Terra, como surgiram os primeiros seres vivos, e como eles evoluíram e transformaram seu meio ambiente. De posse deste padrão podemos assim extrapola-lo como sendo o padrão para a formação de vida em todo universo e assim buscar outros sistemas solares que desenvolvam as condições mínimas aceitas para a existência de organismos vivos, inteligentes ou não. A mesma lógica vale para a pesquisa de vida em planetas do nosso próprio sistema solar. Logo estudaremos a formação e evolução do nosso sistema solar, a formação das primeiras moléculas orgânicas, o desenvolvimento das formas precelulares de vida, o surgimento das bactérias primitivas e finalmente a pesquisa de vida extraplanetaria.

Manabu Mabe - O Samurai da Pintura

Manabu Mabe "O Samurai da Pintura", nasceu em Kumamoto, Japão em 1924. Foi o pioneiro do abstracionismo no Brasil. Mabe chegou ao Brasil em 1934, aos dez anos de idade, acompanhado de sua família para trabalhar na lavoura de café no interior do estado de São Paulo, cidade de Lins. Manabu trabahava duro na lavoura e nos seus momentos de folga tinha o hábito de desenhar nos sacos de embalar café, autodidata, gostava de pintar natureza morta e paisagens. O pintor e fotógrafo Teisuke Kumasaka foi seu primeiro mestre. Em 1957, Casado, Mabe vendeu suas terras em Lins (SP) e mudou-se para a capital onde trabalhou como ajudante de tintureiro e pintor de gravatas (confeccionadas por sua esposa). Bastou dois anos morando em São Paulo e Manabu Mabe saiu do anônimato, ganhou dois prêmios e virou um sucesso de crítica e público. Manabu Mabe se identificou com a pintura moderna figurativa (cubismo), mais tarde adotou um estilo chamado de pintura gestual, onde misturava a caligrafia japonesa com manchas. Com esse estilo em 1959 ganhou o prêmio de melhor pintor nacional da quinta Bienal de São Paulo, foi destaque na Bienal de Paris, além de ter sido capa da revista Time. Apesar de naturalizado brasileiro, Mabe nunca esqueceu suas origens, sempre que podia visitava o Japão onde era muito admirado. No dia 30 de janeiro de 1979, 153 obras de Manabu Mabe desapareceram no mar após a queda do Boing 707-323 cargo da varig. Um grande mistério até hoje, pois nenhum sinal das obras, destroços do avião ou corpos foram encontrados. Manabu Mabe era um homem bem humorado e apaixonado pelo Brasil, adorava cantar em karaokê, jogar golfe. Foi um exemplo de perseverança, retrato bem sucedido da saga de milhões de japoneses que migraram e construiram uma vida digna no Brasil. Manabu em 1995 escreveu sua autobiografia "Chove no Cafezal", em japonês, mas tarde publicada em português. Faleceu no dia 22 de setembro de 1997 devido a complicações após sofrer um transplante de rim. Manabu Mabe, artista plástico de renome internacional, suas obras foram expostas nas mais importantes galerias do mundo e são muito valorizadas no mercado da arte, admirada pelo requinte oriental e o calor das cores brasileiras.

Lygia Clark

Lygia Clark (Belo Horizonte, 23 de outubro de 1920 - Rio de Janeiro, 25 de abril de 1988) foi uma pintora e escultora brasileira contemporânea que auto-intitulava-se "não-artista". Iniciou seus estudos artísticos em 1947, no Rio de Janeiro, sob a orientação de Roberto Burle Marx e Zélia Salgado. Em 1950, Clark viajou a Paris, onde estudou com Arpad Szènes, Dobrinsky e Léger. A artista dedicou-se ao estudo de escadas e desenhos de seus filhos, assim como realizou os seus primeiros óleos. Após sua primeira exposição individual, no Institut Endoplastique, em Paris, no ano de 1952, a artista retornou ao Rio de Janeiro e expõe no Ministério da Educação e Cultura. Lygia Clark é uma das fundadoras do Grupo Frente, em 1954: dedicando-se ao estudo do espaço e da materialidade do ritmo, ela se une a Décio Vieira, Rubem Ludolf, Abraham Palatnik, João José da Costa, entre outros, e apresenta as suas “Superfícies Moduladas, 1952-57” e “Planos em Superfície Modulada, 1956-58”. Estas séries caminhavam para longe do espaço claustrofóbico da moldura, queriam estar livres. É aquilo que Lygia queria como linha-luz, como módulo construtor do plano. Cada figura geométrica projeta-se para além dos limites do suporte, ampliando a extensão de suas áreas. Lygia ainda participa, em 1954, com a série “Composições”, da Bienal de Veneza – fato que se repetirá, em 1968, quando é convidada a expor, em sala especial, toda a sua trajetória artística até aquele momento. Ela não se limita apenas ao campo estético, mas sobretudo ao atravessamento de territórios da Arte. Lygia Clark desloca-se para fora do sistema do qual a arte é parte integrante, porque sua atitude incorpora, acima de tudo, um exercício para a vida. Como afirma Lygia: “Se a pessoa, depois de fizer essa série de coisas que eu dou, se ela consegue viver de uma maneira mais livre, usar o corpo de uma maneira mais sensual, se expressar melhor, amar melhor, comer melhor, isso no fundo me interessa muito mais como resultado do que a própria coisa em si que eu proponho a vocês” (Cf. O Mundo de Lygia Clark,1973, filme dirigido por Eduardo Clark, PLUG Produções). Em 1981, Lygia diminui paulatinamente o ritmo de suas atividades. Em 1983 é publicado, numa edição limitada de 24 exemplares, o “Livro Obra", uma verdadeira obra aberta que acompanha, por meio de textos escritos pela própria artista e de estruturas manipuláveis, a trajetória da obra de Lygia desde as suas primeiras criações até o final de sua fase neoconcreta. Em 1986, realiza-se, no Paço Imperial do Rio de Janeiro, o IX Salão de Artes Plásticas, com uma sala especial dedicada a Hélio Oiticica e Lygia Clark. A exposição constitui a única grande retrospectiva dedicada a Lygia Clark ainda em atividade artística. Em abril de 1988, Lygia Clark falece.

Cândido Portinari

Cândido Torquato Portinari (Brodowski, 29 de dezembro de 1903 — Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 1962) foi um artista plástico brasileiro. Portinari pintou quase cinco mil obras (de pequenos esboços e pinturas de proporções padrão como O Lavrador de Café à gigantescos murais, como os painéis Guerra e Paz, presenteados à sede da ONU em Nova Iorque em 1956 e que em dezembro de 2010, graças aos esforços de seu filho, retornaram para exibição no Teatro Municipal do Rio de Janeiro). Portinari hoje é considerado um dos artistas mais prestigiados do país e foi o pintor brasileiro a alcançar maior projeção internacional. O ato de desenhar acompanhou o artista por toda a vida e durante uma longa fase, onde ficou impedido de usar tintas por questões de saúde, foi o desenho, o risco simples sobre o papel que continuou sendo o veículo para externar criatividade. A influência de Picasso sobre Portinari é evidente. Seu trabalho, inclusive, recebe muitas críticas de ter sido apenas uma cópia do cubismo de Picasso, sem criar um estilo novo. Refuto esse tipo de crítica. Nem todo artista deve criar um estilo novo. O próprio traço é o seu estilo e a forma como realiza o seu trabalho é sempre individual e marcante. Não há porque desejar um novo estilo a cada novo artista. Não faz sentido. A inovação está na sua individualidade, nos temas, nos tamanhos e formas, nas características que o identificam e fazem com que o seu trabalho seja separado dos demais. É certo portanto que Portinari recebeu influência de Picasso, como tantos de sua época. Salvador Dali recebeu influência de muitos surrealistas e a todos superou, se é que devemos falar dessa maneira. Melhor dizer que Dali, felizmente, foi influenciado pelos surrealistas. Mais tarde, o mesmo governo brasileiro o convidaria para pintar dois murais na sede da ONU. A guerra e a Paz. Idas e vindas na vida de Portinari. Foi pintando esses dois murais que adoeceu gravemente. O diagnóstico foi o pior possível: envenenamento por conta do uso de tintas. Teve que parar de pintar mas continuou desenhando. Anos depois voltou a pintar, resistindo a pressão dos médicos para que parasse. Um novo envenenamento o encontrou mais velho e mais frágil e o levou a morte. Morreu vitimado pela mesma coisa que lhe deu vida: a pintura

sexta-feira, 1 de junho de 2012

RIO + 20 (Por Vania Lopes)

Rio+20 - Um assunto para refletir Economia Verde-A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza. O desenvolvimento sustentável enfatiza uma abordagem holística, equitativa e clarividente à tomada de decisões em todos os níveis. Ele destaca não apenas o forte desempenho econômico, mas a equidade intrageracional e intergeracional. O desenvolvimento sustentável compete à integração e uma análise equilibrada dos objetivos sociais, econômicos e ambientais e os objetivos na tomada de decisão tanto pública quanto privada. O conceito de economia verde concentra-se principalmente na intersecção entre o ambiente e a economia. Isto relembra a Conferência Rio 1992: a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas

OBRIGADO POR TUDO!!!!!

UMA AULA SHOW!!!

A turma participou nesta sexta-feira, dia 26 de maio, de uma aula muito dinâmica proporcionada pela professora Vania Lopes. A turma se reuniu para fazer um café da manhã e aproveitaram a oportunidade para aprender as palavras em inglês. O resultado foi muito positivo. Uma manhã super agradável, sem incidentes, com muitas demonstrações de conhecimento sobre o assunto. Os alunos puderam mostrar seus conhecimentos no ditado em inglês com as palavras estudadas durante o mês.Foi feita uma oração de agradecimento a Deus pelo momento tão sublime, pela presença e a vida de todos e pelos resultados obtidos no bimestre . O lanche foi partilhado regado com muita conversa e alegria.Á tarde também teve um lanche muito bom!!

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